domingo, setembro 11, 2005

Uma foto, um mate amargo, uma cultura


O que esta foto me sugere? Um fim de tarde em contemplação da natureza criada por Deus, e a memória dos heróis gaúchos, herdeiros de uma casta de homens virtuosos que, na Ibéria medieval, souberam encarar o inimigo e, com a força de seus ideais católicos, ter a coragem reconquistar sua pátria aos mouros. Aqui, no Novo Mundo, no Rio Grande, cravaram a Cruz!
Nosso Estado foi fundado como Capitania de São Pedro. Até no nome temos uma profunda ligação com o primeiro Papa!
Antes do Rio Grande nascer, como bem disse o poeta Noel Guarany, já existia o missioneiro. Plantada nas Missões a fé pelos jesuítas hispânicos, além das ruínas de São Miguel, sobrevivem nos nossos costumes mais tradicionais uma cultura diretamente herdada da Civilização Cristã medieval, notadamente a ibérica.
O gaúcho autêntico, tradicional, tem na sua alma católica um de seus maiores amores. O amor pela vida livre, a devoção à prenda, a hospitalidade, a mística da roda de mate, o senso de justiça que o faz travar batalha de morte contra o erro, o amor pela querência, são notas muito cristãs do centauro dos pampas, guarda de nossa fronteira.

Um comentário:

Anônimo disse...

El Sindicato Único del Mate es una organización sindical de cebadores y tomadores de mate profesionales vinculados al diseño gráfico. Fue fundado el 10 de junio del 2005 en Montevideo, Uruguay.

Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.

§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.

Cân. 752 Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela.