segunda-feira, setembro 12, 2005

Gabriel Garcia Moreno

Excelente o texto do Pe. José María Iraburu, sacerdote espanhol fidelíssimo ao Magistério da Igreja, grande defensor do Santo Padre, sobre Gabriel Moreno, presidente do Equador no século XIX. Moreno, para quem não sabe, lutou contra os liberais - que queriam afastar a benéfica influência da Igreja sobre a sociedade -, consagrou sua pátria a Cristo Rei, combateu o laicismo militante, fez promulgar uma Constituição afinada com a doutrina social católica, e, por isso, morreu pelas mãos de seus inimigos em frente à Catedral de Quito.

Recomendo vivamente a leitura do mesmo, em tradução terrível de minha lavra, em: http://www.veritatis.com.br/grupo.asp?pubid=11

Um comentário:

Anônimo disse...

Estive no Equador este ano e pude rezar diante do túmulo de Garcia Moreno, assim como percorrer tantos e tantos lugares onde este intrépido defensor da Fé esteve (e foi, inclusive, martirizado).

Meus parabéns pelo Blog!

Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.

§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.

Cân. 752 Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela.