Inacreditável seria se Genésio Boff, ex-frei Leonardo, ficasse calado ao saber que o novo Papa é o Cardeal Joseph Ratzinger. Nada mais esperado que ouvirmos suas estapafúrdias e repetidas alegações, tachando o agora Bento XVI de retrógrado, conservador, entre outros adjetivos - fazendo eco aos inimigos da Igreja.
quarta-feira, setembro 14, 2005
Bento XVI e o julgamento de Boff
Inacreditável seria se Genésio Boff, ex-frei Leonardo, ficasse calado ao saber que o novo Papa é o Cardeal Joseph Ratzinger. Nada mais esperado que ouvirmos suas estapafúrdias e repetidas alegações, tachando o agora Bento XVI de retrógrado, conservador, entre outros adjetivos - fazendo eco aos inimigos da Igreja.
Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.
§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.
Cân. 752 Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela.
4 comentários:
Seu texto relata com precisão o que aconteceu em relação a "questão Boffiana". Boff é um ex-tudo... ele cedeu e concedeu-se ao mundo! E como você disse no final de seu texto, a vaidade é o que o motiva ! Parabéns pelo texto! Cordialmente, Marina
Muito bom texto. Não sou católico nem nada-o-quê, tenho 24 anos. Ando a estudar um pouco o Cristo, o Kardec... por meios meus com ajuda de um amigo, Fábio Ulanin. Pensa este como você. Gostei deste texto mesmo.
Um abraço.
O artigo é preconceituoso e cheio de prejulgamento. Se não fosse o poder de divergir de Roma,não teríamos hoje a imensidão de irmãos evangélicos que são aceitos pela própria Igreja Católica, como irmãos. Se são contra, não seriam irmãos. Logo?! A verdade haverá de triunfar.
Nunca melhor dito. De acordo com todas e cada uma de suas palavras.
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