Boa parte das passeatas sodomitas, eufemisticamente cognominadas “paradas do orgulho gay”, foi financiada com numerário público. Verbas sobretudo do Ministério da Cultura proporcionaram o desfile da imoralidade por nossas avenidas.
Noutras palavras, o dinheiro dos contribuintes, o seu, caro leitor, e o deste escriba, ao invés de servir ao bem comum, subsidiou interesses particulares. Que entes privados e pessoas físicas, identificados com a causa homossexual, patrocinem as tais paradas gays, vá lá. Cada um faz o que quiser com o que ganha – e sofre as conseqüências, claro. Mas o Estado bancar os referidos eventos?
Para sermos bem diretos: as somas que de todos nós arrecada o Estado, e que, por isso mesmo, deveriam ser aplicadas em obras de interesse do povo em geral, destinaram-se à satisfação do desejo de uns poucos grupos. É para isso que pago meus impostos? Para promover o homossexualismo? Até mesmo quem não concorda com a plataforma pró-gay, quem considera a prática da sodomia um pecado, quem é contrário às aludidas passeatas, foi obrigado, pelo Estado (totalitário) controlado pelo PT, a patrociná-las. Pois o dinheiro utilizado pelo Ministério da Cultura veio de todos, não só dos que apóiam a militância homossexual!
Cabe, aliás, a indagação que, óbvia demais, não foi feita. Homossexualismo é agora manifestação de cultura, para ser promovido pelo ministério por ela responsável? No lugar do apoio ao teatro, à dança, à música, às artes plásticas, às festas tradicionais, à literatura, ao folclore, o senhor Gilberto Gil assegura vultosa quantia para que pessoas do mesmo sexo, em coreografias bizarras, se beijem na boca em praça pública?
É moralmente condenável a atitude de qualquer um ao sustentar ações pecaminosas. Entretanto, a liberdade mal usada já não me choca tanto. Terrível, não obstante, é aturar um governo que paga paradas gays com tributos até mesmo dos que a ela se opõem.
O financiamento estatal da pederastia pública é um grave sinal de que a pátria está num caminho tortuoso. E o presidente Lula, responsável por esse absurdo e abertamente comprometido com os movimentos GLS, ainda tem a audácia de se dizer católico – e sem pecado!
domingo, outubro 02, 2005
Financiamento estatal da pederastia pública
Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.
§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.
Cân. 752 Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela.
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