domingo, outubro 02, 2005

Financiamento estatal da pederastia pública


Boa parte das passeatas sodomitas, eufemisticamente cognominadas “paradas do orgulho gay”, foi financiada com numerário público. Verbas sobretudo do Ministério da Cultura proporcionaram o desfile da imoralidade por nossas avenidas.
Noutras palavras, o dinheiro dos contribuintes, o seu, caro leitor, e o deste escriba, ao invés de servir ao bem comum, subsidiou interesses particulares. Que entes privados e pessoas físicas, identificados com a causa homossexual, patrocinem as tais paradas gays, vá lá. Cada um faz o que quiser com o que ganha – e sofre as conseqüências, claro. Mas o Estado bancar os referidos eventos?
Para sermos bem diretos: as somas que de todos nós arrecada o Estado, e que, por isso mesmo, deveriam ser aplicadas em obras de interesse do povo em geral, destinaram-se à satisfação do desejo de uns poucos grupos. É para isso que pago meus impostos? Para promover o homossexualismo? Até mesmo quem não concorda com a plataforma pró-gay, quem considera a prática da sodomia um pecado, quem é contrário às aludidas passeatas, foi obrigado, pelo Estado (totalitário) controlado pelo PT, a patrociná-las. Pois o dinheiro utilizado pelo Ministério da Cultura veio de todos, não só dos que apóiam a militância homossexual!
Cabe, aliás, a indagação que, óbvia demais, não foi feita. Homossexualismo é agora manifestação de cultura, para ser promovido pelo ministério por ela responsável? No lugar do apoio ao teatro, à dança, à música, às artes plásticas, às festas tradicionais, à literatura, ao folclore, o senhor Gilberto Gil assegura vultosa quantia para que pessoas do mesmo sexo, em coreografias bizarras, se beijem na boca em praça pública?
É moralmente condenável a atitude de qualquer um ao sustentar ações pecaminosas. Entretanto, a liberdade mal usada já não me choca tanto. Terrível, não obstante, é aturar um governo que paga paradas gays com tributos até mesmo dos que a ela se opõem.
O financiamento estatal da pederastia pública é um grave sinal de que a pátria está num caminho tortuoso. E o presidente Lula, responsável por esse absurdo e abertamente comprometido com os movimentos GLS, ainda tem a audácia de se dizer católico – e sem pecado!

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Cân. 750 – § 1. Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal; isto é, o que se manifesta na adesão comum dos fiéis sob a condução do sagrado magistério; por conseguinte, todos têm a obrigação de evitar quaisquer doutrinas contrárias.

§ 2. Deve-se ainda firmemente aceitar e acreditar também em tudo o que é proposto de maneira definitiva pelo magistério da Igreja em matéria de fé e costumes, isto é, tudo o que se requer para conservar santamente e expor fielmente o depósito da fé; opõe-se, portanto, à doutrina da Igreja Católica quem rejeitar tais proposições consideradas definitivas.

Cân. 752 Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela.